A flora brasileira é riquíssima em espécies de árvores e por consequência o colorido das madeiras delas fornecidos encanta o mundo.
O exótico Roxinho e a Oiticica com suas cores vibrantes e marcantes são bons exemplos disso.
Pessoalmente gosto das madeiras com suas cores naturais e quando lá em 2003 tinha minha produção de artefatos, usava dessas cores para dar vida às criações.
No entanto na marcenaria clássica nem sempre isso é possível e por vezes é preciso tingir a madeira para igualar suas nuances ou mesmo duas espécies distintas.
Dessa forma madeiras de reflorestamento como o Lyptus podem “virar madeira de lei”. Lanço mão sempre desse artifício em troféus e brindes que produzimos na Vitreria.
Basicamente uso duas formas:
Atualmente uso os corantes da Sisal Química, que além de uma palheta de cores extensa são facilmente diluídos em vários tipos de solventes e vernizes.
Nos vídeos abaixo mostro as duas técnicas detalhadamente.
Comentários